quinta-feira, 26 de outubro de 2017

TEMER CONTINUA, MELHOR ASSIM


TEMER VENCE NOVAMENTE
Com 251 votos SIM (12 a menos que na primeira denúncia), 233 votos NÃO, 2 abstenções e 25 ausentes, Michel Temer se livrou da segunda denúncia de Rodrigo Janot.
Ele não foi isentado de investigações, pois passará a ficar preocupado com o Sérgio Moro a partir de 01/01/2019, quando as investigações recomeçarão.
AGENDA POSITIVA,                                                        Por Theodiano Bastos
Diário do Poder:
O governo prepara a campanha de lançamento de um arrojado programa cujo objetivo é passar a sensação de recuperar o tempo perdido, com tantas denúncias, determinando a conclusão de mais de 4.000 obras inacabadas em todo o Brasil, no prazo máximo de um ano. Esse programa deve gerar milhares de empregos e deverá injetar na economia cerca de R$50 bilhões. Trata-se do “Agora é avançar”.
A ordem do presidente é “sacudir a poeira”, após vencer na Câmara a votação que suspendeu a segunda denúncia contra ele.
Com esse programa de obras, o governo espera “retomar o tempo perdido” com denúncias que quase sufocaram o seu governo.
Os números ainda estão sendo fechados. Num primeiro momento, a intenção era concluir 6.600 obras, mas na prática seria impossível.
Antes de anunciar o programa de mais de 4.000 obras, Temer vai festejar boas notícias sobre o pré-sal, nesta sexta-feira.
Em meio a uma turbulência política nunca vista na História do Brasil, estamos vivenciando um governo Parlamentarista informal e esse Parlamento tem legitimidade para aprovar as reformas para que o Brasil se modernize e volte a crescer de forma sustentável, como a reforma Trabalhista, da Previdência, a Política e a Fiscal, dentre outras.  
As denúncias em andamento, são decorrentes de arrecadação de recursos para cobrir gastos milionários das campanhas eleitorais e nenhuma irregularidade foi cometida pelo atual governo de transição e parlamentares, é bom se frisar isso.
A reforma política para valer na próxima eleição, qualquer alteração na legislação eleitoral precisa se tornar lei antes de outubro de 2017. Por isso, a Comissão Especial da Reforma Política vai priorizar alterações legislativas com foco nas eleições de 2018, quando serão escolhidos o novo presidente da República, bem como governadores e senadores, além de deputados federais e estaduais.
Entre os 15 tópicos da reforma política, estão temas como financiamento e sistema de votação. Ainda fazem parte do pacote o possível fim da reeleição e do voto obrigatório, a coincidência de eleições, a duração dos mandatos, o estímulo à participação das mulheres na política e os mecanismos de democracia direta. Outro eixo da reforma diz respeito aos partidos políticos e envolve debates sobre cláusulas de barreira, coligações e federações partidárias.
A reforma tributária é um dos temas mais debatidos no Congresso é a reforma do sistema tributário. Em dezembro de 2016, o presidente Michel Temer afirmou que “o foco do governo em 2017 será a reforma tributária, para tornar a legislação mais simplificada”.
“Uma questão que me angustia sempre é a tributária. Penso eu então: porque não levá-la adiante? Agora, o Executivo quer se empenhar na reforma tributária, de forma a simplificá-la. É mais uma reforma que queremos patrocinar e levar adiante”, disse Temer na ocasião.
O parlamentar defende a extinção de diversos tributos incidentes sobre o consumo e o fim da guerra fiscal entre estados.
A proposta de Hauly não é a única a tratar do tema. A bancada da oposição tem uma alternativa, que inclui medidas como tributação maior sobre os lucros das empresas, o imposto de renda progressivo e o aumento do financiamento do Fundo de Participação dos Estados.

sábado, 21 de outubro de 2017

OI: R$ 16,6 MILHÕES DE PREJUÍZO COM LULINHA



OI: R$ 16,6 MILHÕES DE PREJUÍZO COM  LULINHA
O ANTAGONISTA DE 21.10.17 07: 

Pelo menos um dos contratos firmados entre a Oi e o grupo empresarial de Jonas Suassuna, sócio de Lulinha, gerou prejuízo milionário à telefônica.
É o que indica planilha anexada em um e-mail enviado pela Oi ao Grupo Gol, segundo a Folha.

“De acordo com os dados, a empresa de telefonia arrecadou apenas R$ 21,1 mil com um conteúdo produzido pela Goal Discos num período em que teve de pagar R$ 16,8 milhões à firma de Suassuna.

O contrato usado como base para esses pagamentos é um dos firmados ‘sem lógica comercial’ pelas duas empresas, de acordo com Marco Aurélio Vitale, ex-diretor do grupo, para beneficiar a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O contrato foi assinado em janeiro de 2009, dois meses após Lula assinar decreto que viabilizou a compra da Brasil Telecom pela Oi.”
ERA MUITA GRATIDÃO!

Fonte: https://www.oantagonista.com 21/10/17

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Empresa de sócio de filho de Lula era fachada para a Oi, diz ex-diretor




Marco Aurélio Vitale, ex-diretor do Grupo Gol, de Jonas Suassuna
FOLHA DE SÃO PAULO - ITALO NOGUEIRA – 21/10/17

Marco Aurélio Vitale, por sete anos diretor comercial do grupo empresarial de Jonas Suassuna, disse em entrevista à Folha que firmas foram usadas como fachada para receber recursos da Oi direcionados a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, e seus sócios.
De acordo com ele, o Grupo Gol –que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome– mantinha contratos "sem lógica comercial" tendo como único objetivo injetar recursos da empresa de telefonia nas firmas de Suassuna.
"A Gol conseguiu um tratamento que não existe dentro da operadora", afirma.
As empresas de Suassuna receberam R$ 66,4 milhões da Oi entre 2004 e 2016, segundo relatório da PF.
O empresário é dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula. No terreno de sua propriedade não houve reformas –só a instalação de uma cerca– o que o livrou de ser denunciado pelo Ministério Público Federal.
Suassuna iniciou a relação comercial com a família de Lula em 2007, quando se tornou sócio da Gamecorp, de Lulinha, Kalil Bittar (irmão de Fernando Bittar, dono da outra metade do sítio) e da Oi.
Vitale falou à Folha após ser intimado pela Receita Federal, onde afirma ter apontado irregularidades nas empresas. Ele diz não ter participado de atos ilícitos e quer escrever um livro, cujo nome provisório é "Sócio do filho".
Ele foi funcionário do Grupo Folha, que edita a Folha, entre os anos de 1992 e 2001 na área comercial, sem ligação com a Redação. Foi quando conheceu Suassuna, que vendeu CDs da Bíblia na voz de Cid Moreira em jornais, projeto que deixou o empresário milionário.
Folha - Como o sr. começou a trabalhar com Jonas Suassuna?
Marco Aurélio Vitale - Conheci Suassuna entre 1997 e 1998, quando eu era gerente de marketing da Folha. Saí desse mercado, mas em 2009 apresentei ao Jonas um projeto. É quando ele me chama para trabalhar.
A sociedade com Lulinha [Fábio Luís] já existia.
Ela sempre foi colocada como uma sociedade lícita que não traria benefícios diretos para o Jonas. Exceto o fato de ser sócio do filho do presidente, o que te dá uma visibilidade natural.
Era mais do que isso?
A empresa não tinha negócios para suportar o custo dela. Era possível pensar que fosse algum investimento futuro. Mas isso se perpetua.
O Grupo Gol é conhecido pela "Nuvem de Livros" e como fornecedora de material didático. Eles não eram suficientes?
A editora de fato vendia os livros, com períodos de vendas altas e baixas. A "Nuvem" teve faturamento significativo, mas foi criada em passado recente [2011]. Como a empresa sobrevive de 2008 a 2011? A receita que existia era da Oi. Diretores sabiam que existiam contratos e receitas milionárias, mas nunca ficou claro quanto e pelo quê a Oi pagava.
O que Suassuna falava sobre esses contratos?
Ele não falava. O modelo de gestão sempre foi muito centralizado. Qualquer assunto era tratado de forma fechada com Fábio, Kalil e Fernando. Esporadicamente se encontravam com Lula em São Paulo.
Mas em nenhum momento os diretores questionaram [a relação com a Oi]?
Um deles um dia me viu muito agitado, trabalhando muito ainda no início, e disse: "O que você está fazendo? Aqui é para ganhar dinheiro e não fazer nada". Porque tinha os contratos com a Oi. Eu corria atrás. Mas a percepção que eu tinha era que os inimigos políticos não faziam negócio, e os amigos não faziam com medo de se comprometer.
E como era a relação com os executivos da Oi?
A Gol conseguiu um tratamento que não existe dentro da operadora. Os projetos não passavam pela área de compras, não existia proposta, e eram valores muito elevados tratados e aprovados diretamente pela presidência da Oi. Toda vez que mudava o presidente da Oi, existia um esforço do Jonas, do Kalil, e muitas vezes do Fernando, de ir até a presidência, fazer reuniões. Dava para notar que tinha que explicar por que se pagava dinheiro tão alto para negócios que não tinham fundamento. Era como se fossem pagamentos com compromisso de realização sem lógica comercial.
Qual era o motivo desses contratos?
Muitos dizem que seria uma contrapartida pela mudança da lei da telecomunicação para permitir a compra da Brasil Telecom. Nunca ouvi falarem disso. Esse assunto não era tratado dessa maneira. Mas Jonas e suas empresas foram utilizadas, na minha opinião, como uma fachada necessária para que o Fábio e Kalil realizassem seus negócios através da ligação familiar. Nesse movimento, os negócios não eram o mais importante. O importante era a entrada de dinheiro.
O nome do ex-presidente era usado?
No caso da Oi, não se falava o nome do ex-presidente porque eles queriam buscar outros negócios e existia dentro da Oi uma noção clara de que a Gol só estava lá por causa do então presidente. As pessoas da Oi não se sentiam à vontade de falar sobre isso. Mas, em almoços que Jonas fazia com empresários, ele sempre se posicionava como sócio do filho do presidente, amigo do presidente.
Lula frequentava a empresa?
Não. Só vi uma vez quando já ele tinha saído da Presidência. Jonas queria mostrar as instalações.
Já se sabia do sítio na empresa?
Sabíamos do sítio, mas ele era do Lula. Nunca foi dito que era do Jonas. Ele nunca tratou sendo como dele, sempre tratou como sítio do Lula. [Após a divulgação do caso,] ele fala, em almoço na empresa, que tinha um sítio ao lado, que comprou como investimento.
Como ficou a empresa depois?
Jonas sempre colocou que era injustiça, perseguição.
Por que permaneceu na empresa por tanto tempo?
Eu trabalhava corretamente e ganhava um bom salário. Não fazia uma operação criminosa. Não cometi ilegalidade.
E por que decidiu falar agora?
Chegou o momento. Você não tem a noção da quantidade de pessoa que sabe do que foi feito. Mas ninguém fala.
*
OUTRO LADO
O empresário Jonas Suassuna, dono do Grupo Gol, negou em entrevista à Folha ter sido beneficiado pela Oi em razão de suas relações comerciais com Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula.
Ele disse que tem um "carimbão" da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Receita Federal que atestam sua respeitabilidade.
"Tudo isso já passou pelo escrutínio da Receita Federal. Já prestei todas as contas e não fui multado. Levei muito tempo para chegar aonde cheguei. Tenho currículo, respeitabilidade e um carimbão da Polícia Federal e do Ministério Público. Em nenhuma delação eu apareci", disse o dono do Grupo Gol, que não tem relação com a companhia aérea.
O ex-diretor do grupo Marco Aurélio Vitale afirmou que as empresas de Suassuna foram usadas como "fachada" para receber recursos da Oi direcionados a Lulinha –como Fábio é chamado.
Suassuna negou que tratasse de seus negócios diretamente com a presidência da Oi. Apresentou sua agenda telefônica em que constam nomes e números de executivos da companhia, além de e-mails de gerentes e diretores.
"Tratava diretamente com os executivos de venda." Reconheceu, porém, que teve contato com os presidentes da Oi em razão da sociedade comum na Gamecorp.
"Aí [quando se tornou sócio da Gamecorp] eu comecei a entender os caras da Oi. Não precisava do Fábio ou do Lula para falar com a Oi. Eu sou sócio dela num canal de televisão", disse.
O empresário negou também ter usado o nome do ex-presidente para fechar negócios."Não preciso do presidente Lula. Eu não quero. Ganhei nesses anos todos mais dinheiro com a Fundação Roberto Marinho do que com a Oi."
Disse ainda que comprou um dos terrenos do sítio em Atibaia, atribuído ao ex-presidente Lula, a pedido de Jacó Bittar, pai de Fernando e Kalil Bittar e amigo do petista.
"Ele [Jacó] me disse: 'Comprei um sítio, mas o cara só vende dois. O presidente Lula vai sair da Presidência e quero que ele fiquei comigo, porque ele é meu amigo. Quero fazer isso para ele'. Eu tinha R$ 1 milhão. Tinha muito mais. Fui lá e comprei. Com meu dinheiro eu compro o que eu quiser", disse ele.
Em nota, assessoria de Suassuna afirmou que a as acusações de Vitale são "fruto de tentativa frustrada de chantagem".
"A Gol não pactua com qualquer irregularidade, muito menos com tentativa absurda de extorsão, o que significaria uma tentativa de obstrução de Justiça", diz a nota.
A Oi afirmou, em nota, que as empresas do Grupo Gol "são reconhecidas no mercado e fornecedoras de grandes companhias que operam no país".
A defesa de Lula afirmou que os fatos relacionados à Oi e às empresas de Lulinha "já foram objeto de inquéritos e todos eles foram arquivados porque não foi identificada a prática de qualquer ato ilícito, seja do ex-presidente, seja por seu filho".
Em relação ao sítio, a defesa do petista alega que ele "foi adquirido pelas pessoas que constam na matrícula do imóvel como proprietárias, que aplicaram recursos próprios e com origem demonstrada".
Lulinha, Kalil e Fernando Bittar não se pronunciaram até a conclusão desta edição.
BÍBLIA
Suassuna afirmou que a Oi demonstra interesse no conteúdo da "Bíblia na Voz de Cid Moreira" desde 2003, quando apresentou uma proposta de compra do conteúdo.
Conta ainda que o fato dos CDs da Bíblia terem vendido mais de 65 milhões de cópias entre o fim da década de 1990 e início de 2000 comprova que o valor pago pela Oi em 2009 não foi superfaturado."A Oi não fez um mau negócio. Ela teve por quatro anos exclusividade de um produto que é um espetáculo."
Questionado sobre o baixo acesso ao portal de voz em mais da metade do contrato, ele disse que a Bíblia pode ter sido oferecida em pacotes da operadora para atrair mais clientes –o que não seria computado no acesso.
Inicialmente, ele negou que o contrato previsse divisão de receita. Depois, porém, admitiu que não acompanhava o volume de acesso mensal ao portal.
"A Oi me pagou bonitinho. Fiz o que me competia: divulguei o produto, paguei a Cid Moreira, cumpri toda a minha história. Tudo como manda a santa amada igreja.
 

terça-feira, 10 de outubro de 2017

CHINA PODE EVITAR GUERRA NUCLEAR





Kim Jong-um, ditador da Coreia do Norte, é um provocador inconsequente que pode desencadear uma guerra nuclear com as ameaças contra o território dos Estados Unidos, da vizinha Coreia do Sul e do Japão. Mas quem é Kim Jong-um?

“Ele é filho de Kim Jong-Il e neto de Kim Il-sung, o fundador do Partido dos Trabalhadores da Coreia (o único do país). Foi designado para comandar a nação após a morte do pai, em 19 de dezembro de 2011. Apesar de liderar o regime mais fechado do mundo, sobram evidências sobre sua personalidade distinta (adjetivando de modo equilibrado).
Nesta quarta-feira (6), Kim Jong-un voltou aos holofotes ao anunciar que a Coreia do Norte realizou, com sucesso, testes com bomba de hidrogênio – 50 vezes mais potente do que uma bomba atômica, como a que destruiu a cidade de Hiroshima, na Segunda Guerra Mundial. "Fazer o mundo olhar para a força nuclear do nosso país e do Partido dos Trabalhadores ao abrir o ano com o emocionante barulho da primeira bomba de hidrogênio", escreveu em um documento. O anúncio desta semana pode marcar também as comemorações de seu aniversário. Como em relação a tudo em torno dele, não há certeza sobre sua data de nascimento, mas o dia apontado é 8 de janeiro de 1983. Ele faria, então, 33 anos na sexta-feira. 
Confira sete curiosidades sobre esse homem de rosto arredondado e corte de cabelo único, com poder de amedrontar e chantagear as grandes potências. 

1. Kim Jong-un não aceita divergências
Mesmo com aparência inofensiva, só em 2015, a imprensa internacional veiculou dezenas de execuções atribuídas às ordens do líder, apesar de informações sobre eventos ocorridos na Coreia do Norte serem de difícil confirmação. A tia Kim Kyong-hui, de 68 anos, não foi poupada por ter reclamado da execução de seu marido, Jan Song-thaek, em 2013. Ela morreu por envenenamento, conforme relato do dissidente Mr. Park à rede CNN. Já o tio, assassinado dois anos antes, criticou alguns projetos megalomaníacos do ditador, como um resort de esqui e um parque aquático, diante do mau desempenho da economia nacional.
O ex-ministro da Defesa da Coreia do Norte Hyon Yong-chol foi executado por, entre outros "desrespeitos", dormir em um evento comandado pelo presidente. Ele foi morto diante de centenas de pessoas. Kim Jong-un também ficou insatisfeito ao ver que dezenas de bebês tartaruga morreram em um aquário. O administrador do local, então, foi assassinado.
Em abril de 2015, os serviços secretos sul-coreanos afirmaram que o ditador já havia executado 15 membros do governo e quatro músicos no ano. O motivo: basicamente, opiniões diferentes das suas. Em julho, a Coreia do Sul comunicou que, desde o início de seu regime, ele orientou a execução de 70 funcionários.

2. Kim Jong-un não ri de si mesmo
Ele considerou um insulto a comédia americana (boba) A Entrevista, estrelada por Seth Rogen e James Franco, onde ele é ficcionalmente morto. Após a invasão de hackers às redes da Sony, a empresa cancelou a estreia do filme devido a ameças do grupo às salas de cinema que o exibissem. Pyongyang classificou o roteiro como "ato de terrorismo". Apesar de negar relação com os ciberataques, o governo entendeu que o ato foi justo, alegando que "há um grande número de apoiadores e simpatizantes da Coreia do Norte em todo o mundo".

3. Coreia do Norte passa fome. Kim Jong-un se esbalda no queijo suíço
A grave falta de alimentos na Coreia do Norte não chega à casa de Kim Jong-un, que aparece cada vez mais acima do peso nas fotos. O líder é adepto a champagnes caros (um funcionário, sushiman de seu pai por 13 anos, afirmou que ele bebe duas garrafas de Cristal em uma sentada). Em 2014, o jovem sumiu por 40 dias, gerando dúvidas em toda a imprensa mundial. Rumores e piadas na internet atribuíram o afastamento ao seu vício por queijo emmental. Boato ou não, foi notícia a ideia do governo de enviar uma equipe à França para aperfeiçoar a produção de queijos no país. Jong-Un também morou na Suíça quando jovem, onde pode ter desenvolvido gosto pelo alimento.
4. Kim Jong-un tem uma banda pop

A Moranbong é pop, formada por 20 mulheres vestidas com roupas curtas e, às vezes, uniforme militar. Escolhidas a dedo pelo presidente em 2012, elas integram a primeira banda feminina do partido. No ano passado, o grupo foi à China para fazer uma apresentação junto à orquestra militar chinesa. Foi a primeira viagem internacional da banda, segundo a BBC.” Fonte: http://epoca.globo.com/
  


Vitória/ES, Brasil, 10 de outubro de 2017
Exmo. Senhor
Li Jinzhang,    
                                                                                                                            DD. Embaixador da República Popular da China no Brasil
Cordiais saudações!
Senhor Embaixador:

Peço-lhe fazer chegar ao governo da República Popular da China, minha admiração pela mediação do gravíssimo conflito dos Estados Unidos da América com a Coreia do Norte, porquanto há sérios riscos de uma guerra nuclear, pois os dirigentes desses países são intempestivos.
Segue abaixo o texto: TRUMP ACELERA o “Relógio do Apocalipse”: fim do mundo é o mais próximo desde 1953.

Atenciosamente,
Theodiano Bastos, presidente do CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação (www.cepa.ufes.br

ANEXO
TRUMP ACELERA o “Relógio do Apocalipse”: fim do mundo é o mais próximo desde 1953
Anna Virginia Balloussier           
A estratégia de Trump: convencê-lo de que o louco é você
“Não, você não está louco. Ainda que Donald Trump queira convencê-lo do contrário.
Esse texto está no blog: theodianobastos.blogspot.com
Na Trumplândia, onde jornalistas são "os humanos mais desonestos da Terra", pouco adianta mostrar vídeos do novo presidente dos EUA afirmando isto ou aquilo. "Errado! Notícias falsas! Triste!", eis sua trinca favorita para rebater a informação que o desagrada.”  http://www1.folha.uol.com.br/ 04/01/17
Eleição de Trump deixou o horário mais perto da meia-noite, perdendo apenas para o ápice da Guerra Fria
Confesso que estou muito assustado com o Trump, porquanto ele carrega para onde vai uma maleta com o dispositivo para acionar o aparato atômico dos Estados Unidos. Há uma corrida em todo mundo para conhecer o teor do livro "1984"
Consta nas Professias de Nostradamus (1.503/1.566) que a batalha do Armagedom (um vale ao lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque), marcará o final dos tempos, e o “Livro das Revelações” das Bíblia tem um texto fantástico e confuso de São João, dizendo que surgirão as figuras sinistras de Gog e Magog e os quatro cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra. Leiam o que segue:
O fim do mundo está mais próximo com a eleição de Donald Trump, segundo os cientistas do The BulletinoftheAtomicScientists (O Boletim dos Cientistas Atômicos, ou BPA na sigla em inglês). O grupo divulgou a nova posição dos ponteiros do Relógio do Apocalipse, nesta quinta-feira. Agora, eles marcam 23:57:30, ou seja, dois minutos e meio para o fim. O relógio, uma metáfora do risco de uma catástrofe que extermine a raça humana, marcava três para meia-noite em 2016.
Apesar de ser desenvolvido por cientistas, o relógio não é um instrumento científico e sim um aviso às autoridades e sociedade. “Não queremos gerar pânico, apenas esperamos que isso chame a atenção”, disse Rachel Bronson, diretora executiva e editora do boletim, em coletiva. O horário é decidido anualmente pelo Comitê de Ciência e Segurança do BPA, composto por físicos e cientistas do mundo todo que acumularam 15 prêmios Nobel.
As principais razões para o relógio ser adiantado em 30 segundos foram as armas nucleares, mudanças climáticas e, especialmente, a eleição de Trump. O boletim informa que durante 2016, a segurança global decaiu devido a falha da comunidade internacional em frear as mudanças climáticas e a produção de armas nucleares. EUA e Rússia seguem em desacordo e continuam modernizando sua tecnologia nuclear e fornecendo armamento a diversas partes do mundo.
A Coreia do Norte, por sua vez, realizou o quarto e o quinto testes nucleares subterrâneos e indicou que continuará a desenvolver suas armas nucleares. Índia e Paquistão também se enfrentaram em Kashimir, depois que militantes atacaram duas bases das forças armadas indianas.
Já as emissões de carbono, apesar de não terem aumentado em 2016 em relação a 2015, também não diminuíram e Terra está cada vez mais quente. Segundo os cientistas, para evitar temperaturas catastróficas, a emissão de gases tem que diminuir muito mais que o acordado em Paris.
É nesse cenário em que Donald Trump foi eleito com uma campanha cheia de declarações polêmicas sobre armas nucleares e o aquecimento global. O presidente chegou a afirmar que as mudanças climáticas são uma invenção para se derrubar a indústria norte-americana. Além disso, a espionagem russa aos presidenciáveis americanos, deixou a relação entre os dois países ainda mais abalada.
Com receio das futuras atitudes de Trump, o BPA alerta: “A decisão desse Comitê em mover o relógio em menos de um minute reflete uma simples realidade: no lançamento desta publicação, Donald Trump é o presidente dos Estados Unidos há apenas poucos dias”.
O mais próximo que o relógio esteve da meia noite na história foi em 1953, quando os cientistas passaram os ponteiros para 23h58 por causa dos testes de bombas de hidrogênio realizados pela Rússia e Estados Unidos. Em 1991, o relógio apontou 17 minutos para a meia-noite, o mais longe do “ponto apocalíptico” da história.
O relógio
The BulletinoftheAtomicScientists foi criado em 1945 na Universidade de Chicago por um grupo de cientistas que esteve por trás do Manhattan Project, que ajudou a desenvolver as primeiras armas nucleares. Dois anos depois, em 1947, eles criaram a metáfora do “Relógio do Juízo Final”, uma forma de medirmos quanto perigo sofre a humanidade. No site do grupo, os cientistas disponibilizam uma linha do tempo com todos os ajustes realizados nos ponteiros do famoso “Relógio do Juízo Final”                                                               Fonte: http://veja.abril.com.br/ 26/01/17