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terça-feira, 21 de janeiro de 2020
MORO ARRASA NO RODA VIVA
domingo, 19 de janeiro de 2020
PRIVILÉGIOS PAGOS COM O DINHEIRO PÚBLICO
R$ 30 milhões para as
filhas solteiras de ex-parlamentares
A Câmara dos Deputados e o Senado pagam pensões mensais de até R$ 35
mil a filhas solteiras de ex-parlamentares e ex-servidores. Segundo o Estadão,
o benefício, criado na época de Juscelino Kubitschek, atende até hoje 194
mulheres e custa, por ano, R$ 30 milhões.
R$ 218,4 mil por ano - Aos 73, filha solteira de
ex-deputado ganha pensão há 46 anos: 'Nunca dependi'
No poder público, lista de privilégios consome
bilhões
GERALDA DOCA E LETICIA FERNANDES
O globo, n. 29996,
22//09/2015. País, p. 6
Benefícios
vitalícios, caros aos cofres da União e que vão durar até o fim do século. Esse
é o caso de pensões a filhas de militares e servidores civis, privilégios que
permanecem intocados em um país que enfrenta uma crise econômica aguda. Segundo
dados do Ministério da Defesa enviados à Comissão de Orçamento, há 185.326
beneficiárias nas três Forças — Marinha, Exército e Aeronáutica —, que
equivalem a 27,7% do total de pensionistas e 36,25% do efetivo de militares. O
gasto estimado com essas pensões em 2015 chega a R$ 3,8 bilhões, num regime de
aposentadoria deficitário e que tem rombo projetado de R$ 11 bilhões para este
ano. De acordo com o documento “Avaliação Atuarial das Pensões dos Militares”,
o resultado negativo vai perdurar por 75 anos.
As pensões no regime geral de Previdência Social também são vantajosas. O Brasil é um dos poucos países onde a pensão ao herdeiro é integral ( igual ao valor recebido pelo segurado quando vivo). No ajuste fiscal do começo do ano, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tentou mudar a fórmula de cálculo — o valor cairia pela metade, mais 10% por dependente, incluindo o viúvo ou viúva. No entanto, o próprio relator da medida provisória, deputado Carlos Zarattini ( PT- SP), mudou o texto proposto pelo governo e reduziu a economia prevista.
— O governo tem que parar de desfazer com a mão esquerda, de noite, o que ele faz com a mão direita de dia. O problema do ministro da Fazenda é que ele está dormindo com o inimigo — disse o economista Fábio Giambiagi, referindose à atitude do relator, deputado da base aliada.
Os cofres estaduais também desembolsam vultosas quantias para herdeiras de funcionários públicos civis e militares. Até dezembro de 1992, quando o benefício às filhas de civis deixou de ser pago, bastava que a mulher fosse maior de idade e não se casasse para ter direito a receber. Hoje, em São Paulo, constam na folha de pagamento da São Paulo Previdência (Spprev) 17.690 pensionistas civis e 10.780 pensionistas militares recebendo o benefício enquanto se mantiverem solteiras. Só em 2014, foram gastos R$ 784,5 milhões com esses pagamentos, sendo R$ 416,5 milhões a herdeiras de civis, e R$ 368 milhões a herdeiras de militares.
Já a Previdência do Estado do Rio gasta, todo ano, R$ 740 milhões com benefícios a filhas solteiras de funcionários públicos, também incluindo civis e militares. Hoje, há 25.290 beneficiárias recebendo pelo Rio previdência. Uma auditoria feita pelo estado identificou que 3.381 pensionistas recebiam dinheiro irregular — eram casadas ou viviam em união estável. Quando foram comunicadas, 350 pediram a suspensão do benefício. As demais foram suspensas por processo administrativo. Segundo o Rio previdência, a auditoria gerou economia anual de R$ 350 milhões.
O benefício social ( Lei Orgânica da Assistência Social, pago a idosos e deficientes da baixa renda, que nunca contribuíram) na área rural também é diferenciado. Na zona urbana, o benefício acaba com a morte do beneficiário, ou seja, não gera pensão. Já na área rural, gera pagamento de pensão — há cerca de cinco milhões de moradores no campo e 8,4 milhões de pessoas recebendo dois benefícios (aposentadoria e pensão, equivalente a dois salários mínimos).
Outro auxílio polêmico — e caro aos estados —é o pagamento de pensão a ex- governadores e ex- primeiras damas. Em abril deste ano, o Supremo Tribunal Federal ( STF) concedeu liminar suspendendo a pensão vitalícia a ex- mandatários do Pará. Como O GLOBO revelou no ano passado, ex-governadores e ex- primeiras-damas recebem aposentadorias especiais e pensões vitalícias que variam de R$ 10,5 mil a R$ 26,5 mil, a um custo anual de R$ 46,8 milhões.
Nas assembleias legislativas, também há exemplos de benefícios salgados para os cofres estaduais. Na Assembleia Legislativa do Rio ( Alerj), por exemplo, cada um dos 70 deputados tem direito a um cartão combustível mensal para uso nos carros oficiais, no valor de R$ 2.970. O custo anual chega a R$ 2,4 milhões.
No Judiciário, apesar da luta dos servidores por reajustes, muitos salários são de marajás, já que o teto institucional, fixado em R$ 33,7 mil, é muitas vezes ultrapassado. Gratificações e adicionais não entram no cálculo. Segundo relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça ( CNJ), esses dois itens representaram, ano passado, R$ 3,8 bilhões das despesas do Poder Judiciário, equivalente a 6,3% do total gasto em 2014. Um dos casos mais emblemáticos é o do Tribunal de Justiça de São Paulo. Dos 128 desembargadores e juízes, 42 recebem salário líquido acima de R$ 50 mil — 32,8% do total de magistrados. O maior rendimento chega a R$ 70,5 mil. Apenas dois estão dentro do teto.
AUXÍLIO- EDUCAÇÃO PARA ATÉ TRÊS FILHOS
No Tribunal de Justiça do Rio, entrou em vigor, em agosto deste ano, o auxílio- educação para até três filhos de magistrados e servidores, no valor de R$ 953,47 por filho. O tribunal também reembolsou o retroativo aos meses de junho e julho. Até agora, o custo do auxílio foi de R$ 11,4 milhões, um adicional de R$ 3,8 milhões por mês. O benefício já está sendo usado por 5.092 pessoas, sendo 5.081 filhos de magistrados e servidores e 11 magistrados, que têm direito ao benefício enquanto cursarem pós graduação. O salário bruto de um desembargador é de R$ 30,4 mil.
Para Giambiagi, a União não pode mais arcar com esses gastos:
— Vai ser difícil continuar levando o país sem fazer reformas. Nos últimos 12 anos, só tocamos o barco. Agora, corremos o risco de caminhar para uma situação fiscalmente dramática.
Outra mordomia dada no Judiciário é o auxílio celular. Somando os custos com o benefício no Tribunal de Contas da União ( TCU), no Tribunal Regional do Trabalho da 1 ª Região ( TRTRJ) e no Tribunal Regional Eleitoral do Rio ( TRE- RJ), o custo é de R$ 1,3 milhão por ano. Só no TCU, os gastos chegam a quase R$ 1 milhão por ano, ou R$ 82,3 mil por mês. Têm direito ao benefício 104 servidores e 19 autoridades, com cifras variáveis de acordo com o cargo: vão de R$ 465,03 a R$ 1.395,10 por mês. O maior salário do tribunal, sem benefícios, é de R$ 23,8 mil.
No Rio, o Tribunal Regional do Trabalho da 1 ª Região ( TRT) disponibilizou 107 aparelhos de celular para magistrados. Além disso, o tribunal arca com gastos mensais de até R$ 200. O custo anual do benefício chega a R$ 256,8 mil. Os magistrados, que já têm direito a inúmeros outros benefícios, quiseram mais: juízes do Trabalho entraram com uma liminar para acumular dois auxílios-moradia no caso de magistrados casados. A Procuradoria estadual tentou suspender a liminar, mas não obteve sucesso.
Consultor da Comissão de Orçamento da Câmara, Leonardo Rolim destaca que a manutenção desses privilégios custa caro ao país:
— Quem paga a conta é toda a sociedade, o desempregado, as pessoas de menor renda.
— Em algum momento, é preciso acabar ou pelos menos reduzir esses privilégios, que eu prefiro chamar de diferenças — reforçou o pesquisador do Ipea Marcelo Caetano.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou, no início do mandato, fazer mudanças no regime dos militares, mas acabou recuando, diante da forte resistência da classe.
O Ministério da Defesa alegou que os militares são uma categoria diferenciada e que o regime de aposentadoria deve ser analisado de acordo com normas específicas. Informou ainda que as regras para a classe são diferentes não só no Brasil, mas em vários países. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/515647/noticia.html?sequence=1
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
AGÊNCIAS REGULADORAS TÊM MAIS PODER QUE LEGISLATGIVO
Ao
enfrentar a ameaça de taxação criminosa da energia solar, pela Aneel, e encarar
o cartel de distribuidoras/atravessadoras, favorecido pela ANP, o presidente
Jair Bolsonaro assumiu a tarefa, que sua equipe econômica considera “difícil”,
de enfrentar o poder das “agências reguladoras”. Hoje, quase todas estão
aparelhadas pelas empresas, cujo lobby sempre “emplaca” a maioria dos seus
diretores. Em vez de prestar obediência às agências, as empresas é que dão as
cartas, como ficou patente na ameaça de taxação da energia solar.
Agências têm “poder
legislativo” mais forte que o Congresso, por isso viraram paraíso de lobistas:
resoluções de 5 diretores têm força de lei.
Agências favorecem
planos de saúde, empresas aéreas, distribuidoras de energia ou de combustíveis
etc, sempre em detrimento do cidadão.
Há
agências reguladoras que viraram paraíso de lobistas que levam minutas de
resoluções para multiplicar os lucros das empresas.
O lobby das
distribuidoras de energia plantou na Aneel a ideia de taxar quem investiu na
geração da própria energia, principalmente solar, mas as consequências poderiam
ser gravíssimas se o presidente Bolsonaro não tivesse rechaçado a manobra. A
decisão manteria necessidade de termelétricas, contrariando compromisso de
aumentar a participação de energia sustentável na matriz assumido pelo Brasil
no Acordo de Paris.
As bandeiras
tarifária foram criadas para sustentar termelétricas, que surgiram no apagão e,
lucrativas demais, nunca foram desativadas.
O lobby tenta
vender a ideia de que quem gera energia solar encarece a conta dos demais
consumidores. Sobre as termelétricas, nem um pio.
Segundo a Sociedade
Rural Brasileira, a energia solar, cada vez mais vista em propriedades rurais,
barateia custos de produção. E dos bens.
Energia
solar economiza custo de distribuição, diz Rodrigo Pinto, da Universidade da
Califórnia. Em novembro, economizou R$66 milhões.
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ 16/01/20
RESOLUÇÕES NORMATIVAS DE ENCOMENDA
VEJAM O QUE A Diretoria Colegiada da
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no
uso das atribuições que lhe confere o inciso II do artigo 10, combinado com os
incisos II, XIII e XXXII do artigo 4º, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000 e em
conformidade com o disposto no art. 64, inciso II, alínea “a”, do Anexo I, da Resolução Normativa – RN nº 81,
de 2 de setembro de 2004, em reunião realizada em 1 de julho de 2009, adotou a
seguinte Resolução, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação”,
assinada pelo Sr. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS, Diretor-Presidente.
É justamente essa malsinada RN 195 a causa do
rompimento do contrato com a CREA-ES e pelo que se tem conhecimento, causa de
litígio com o CRC-ES, OAB-ES e ADUFES.
UNIMED ROMPE COM CREA-ES, UFES e outras entidades E DEIXA os ASSOCIADOS SEM ATENDIMENTOS DESDE 31/07/12
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
152 PERSONALIDADES JUDAICAS JÁ GANHARAM O PRÊMIO NOBEL
Desde seu
lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a 700 personalidades – 152
delas judeus.
É uma estatística que impressiona: os judeus são, hoje um grupo
de quase 13 milhões para o Escritório Central de Estatísticas de Israel, 14
milhões para a Enciclopédia Britânica de 1999 e cerca 16 milhões para outras
fontes, num planeta habitado por 6 bilhões de pessoas. Mas são os responsáveis
por grande parte das grandes novidades científicas e dos avanços na medicina no
mundo todo, deste e do século passado.
Ao todo,
já receberam o Prêmio Nobel de Literatura 12 judeus, o Nobel da Paz outros 9
judeus, o de Química 25, o de Economia 15, o de Medicina a impressionante
quantidade de 50 judeus e a expressiva do de Física 41. Outros israelenses que
já receberam o Nobel foram, em 1978, o então primeiro-ministro Menahem Begin,
que dividiu o Nobel da Paz com o presidente egípcio Anuar Sadat; em 1994, o
ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres, e o primeiro-ministro Yitzhak
Rabin, com o Nobel da Paz. E, em 1966, Shmuel Yosef Agnon conquistou o Nobel de
Literatura com a escritora sueca Nelly Sachs, também judia.
Judeus com Nobel:
Literatura: 1910 – Paul Heyse, 1927 – Henri Bérgson, 1958 – Boris
Pasternak, 1966 – Shmuel Yosef Agnon, 1966 – Nelly Sachs, 1976 – Saul Bellow,
1978 – Isaac Bashevis Singer, 1981 – Elias Canetti, 1987 – Joseph Brodsky, 1991
– Nadine Gordimer, 2002 – Imre Kertesz e 2004 – Elfriede Jelinek.
Paz: 1911 – Alfred Fried, 1911 – Tobias Michael Carel Asser, 1968
– Rene Cassin, 1973 – Henry Kissinger, 1978 – Menachem Begin, 1986 – Elie
Wiesel ,1994 – Shimon Peres e Yitzhak Rabin e 1995 – Joseph Rotblat.
Química: 1905 – Adolph Von Baeyer, 1906 – Henri Moissan, 1910 – Otto
Wallach, 1915 – Richard Willstaetter, 1918 – Fritz Haber, 1943 – George Charles
de Hevesy, 1961 – Melvin Calvin, 1962 – Max Ferdinand Perutz, 1972 – William
Howard Stein, 1977 – Ilya Prigogine, 1979 – Herbert Charles Brown, 1980 – Paul
Berg e Walter Gilbert, 1981 – Roald Hoffmann, 1982 – Aaron Klug, 1985 – Albert
A. Hauptman e Jerome Karle, 1986 – Dudley R. Herschbach, 1988 – Robert Huber,
1989 – Sidney Altman, 1992 – Rudolph Marcus, 1998 – Walter Kohn, 2000 – Alan J.
Heeger, 2004 – Avram Hershko e Aaron Ciechanover.
Economia: 1970 – Paul Anthony Samuelson, 1971 – Simon Kuznets,1972 –
Kenneth Joseph Arrow, 1975 – Leonid Kantorovich, 1976 – Milton Friedman, 1978 –
Herbert A. Simon, 1980 – Lawrence Robert Klein, 1985 – Franco Modigliani, 1987
– Robert M. Solow, 1990 – Harry Markowitz e Merton Miller, 1992 – Gary Becker,
1993 – Rober Fogel, 1994 – John C. Harsanyi e 2002 – Daniel Kahneman.
Medicina: 1908 – Elie Metchnikoff, 1908 – Paul Erlich, 1914 – Robert
Barany, 1922 – Otto Meyerhof, 1930 – Karl Landsteiner, 1931 – Otto Warburg,
1936 – Otto Loewi, 1944 – Joseph Erlanger e Herbert Spencer Gasser, 1945 –
Ernst Boris Chain, 1946 – Hermann Joseph Muller, 1950 – Tadeus Reichstein, 1952
– Selman Abraham Waksman, 1953 – Hans Krebs e Fritz Albert Lipmann, 1958 –
Joshua Lederberg, 1959 – Arthur Kornberg, 1964 – Konrad Bloch, 1965 – Francois
Jacob e Andre Lwoff, 1967 – George Wald, 1968 – Marshall W. Nirenberg, 1969 –
Salvador Luria, 1970 – Julius Axelrod, 1970 – Sir Bernard Katz, 1972 – Gerald
Maurice Edelman, 1975 – David Baltimore e Howard Martin Temin, 1976 – Baruch S.
Blumberg, 1977 – Rosalyn Sussman Yalow e Andrew V. Schally, 1978 – Daniel
Nathans, 1980 – Baruj Benacerraf, 1984 – Cesar Milstein, 1985 – Michael Stuart
Brown e Joseph L. Goldstein, 1986 – Stanley Cohen e Rita Levi-Montalcini, 1988
– Gertrude Elion, 1989 – Harold Varmus, 1991 – Erwin Neher e Bert Sakmann, 1993
– Richard J. Roberts e Phillip Sharp, 1994 – Alfred Gilman e Martin Rodbell,
1995 – Edward B. Lewis, 1997 – Stanley B. Prusiner, 2000 – Eric R. Kandel e
2002 – H. Robert Horvitz.
Física: 1907 – Albert Abraham Michelson, 1908 – Gabriel Lippmann,
1921 – Albert Einstein, 1922 – Niels Bohr, 1925 – James Franck, 1925 – Gustav
Hertz, 1943 – Gustav Stern, 1944 – Isidor Issac Rabi, 1952 – Felix Bloch, 1954
– Max Born,1958 – Igor Tamm, 1959 – Emilio Segre, 1960 – Donald A. Glaser, 1961
– Robert Hofstadter, 1962 – Lev Davidovich Landau, 1965 – Richard Phillips
Feynman e Julian Schwinger,1969 – Murray Gell-Mann,1971 – Dennis Gabor,1973 –
Brian David Josephson,1975 – Benjamin Mottleson, 1976 – Burton Richter, 1978 –
Arno Allan Penzias e Peter L Kapitza, 1979 – Stephen Weinberg e Sheldon
Glashow, 1988 – Leon Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger, 1990 –
Jerome Friedman, 1992 – Georges Charpak,1995 – Martin Perl, 1995 – Frederik
Reines, 1996 – Douglas D. Osheroff e David M. Lee, 1997 – Claude
Cohen-Tannoudji,1999 – Martinus J. Godefriedus Veltman, 2002 – Raymond Davis,
2003 – Vitaly Ginzburg, 2004 – David J. Gross e David Politzer.
Fonte:
https://www.facebook.com/notes/associa%C3%A7%C3%A3o-cultural-jewish-in/voc%C3%AA-sabia-que-152-personalidades-judaicas-j%C3%A1-ganharam-o-pr%C3%AAmio-nobel/10151974845690980
A BATALHA DO ARMAGEDOM
Consta nas Professias de Nostradamus (1.503/1.566)
que a batalha do Armagedom (um vale ao
lado do Monte Carmel em Israel, perto do Iraque), marcará o final dos tempos, e
o “Livro das Revelações” das Bíblia tem um texto fantástico e confuso de São
João, dizendo que surgirão as figuras sinistras de Gog e Magog e os quatro
cavaleiros do Apocalipse: morte, fome, peste e guerra.
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
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domingo, 22 de dezembro de 2019
CAPACIDADE DE ENCANTAR AS PESSOA
O neurocientista e master coach Glauber Cabral, recomenda
a filosofia japonesa de hospitalidade, omotenshi, como uma forma de alcançar o
sucesso.
“É fato comprovado: 90% das pessoas são contratadas
pelo perfil técnico e demitidas pelo comportamento inadequado. Esse é quadro
que pode ser modificado por meio do conhecimento e modelagens dos perfis comportamentais” comenta. A Tribuna,
vitória/ES, 22/12/19
Omotenashi
vai muito além da educação e da hospitalidade a qual estamos acostumados. Seu
conceito é muito mais profundo. É uma filosofia de vida
O
Japão muitas vezes é referido como o país mais educado do mundo e um dos
conceitos que sustentam essa afirmação é o Omotenashi (おもてなし),
que pode ser traduzido como hospitalidade em japonês. Mas o seu conceito vai
muito além. É uma filosofia de vida, um hábito enraizado na cultura e sociedade
japonesa e aprendido desde a mais tenra idade.
O
conceito por trás de “Omotenashi” é “entreter os convidados de
todo o coração”. A origem desse nome é incerto. Uns dizem que deriva da palavra
“motenasu” (もてなす), que significa entreter. Outros dizem que seria
um híbrido de “omote” (superficial) e “Nashi” (nada). Em outras palavras,
poderíamos definir Omotenashi como “Hospitalidade sem Superficialidade”.
E
Omotenashi está mesmo longe de ser superficial. Omotenashi é você tratar seu
convidado e/ou cliente da melhor forma possível, mas sem esperar nada em troca.
É fazer de coração, sem segundas intenções. Como no Japão, não existe distinção
entre anfitrião e hóspede, ou atendente e cliente, ambos devem ser tratados de
igual para igual, com respeito mútuo.
Quais os princípios do Omotenashi?
Não
existe um manual que ensine a arte do Omotenashi. Para pratica-lo, basta que o
anfitrião esteja comprometido em antecipar as necessidades dos seus clientes. É
preciso estar desarmado, com um sorriso sincero e procurar fazer o seu melhor,
porém com sutileza. E além de tudo, ter o sentimento de gratidão para com o seu
hóspede e/ou cliente.
Para entender
a fundo o conceito de Omotenashi, é necessário vivenciá-lo. Omotenashi está por
toda parte, não tem como fugir. Basta que você tenha sensibilidade para
senti-lo. Por exemplo, assim que sentamos em um restaurante no Japão, somos
servidos com água e uma toalhinha úmida (Oshibori) para nos limpar
ou refrescar. Isso é Omotenashi.
As
pessoas usam máscaras cirúrgicas para evitar o contágio de doenças para
outras pessoas. Isso é Omotenashi. Os frentistas dos postos de
gasolina limpam o para-brisa enquanto o carro do cliente é abastecido e após o
serviço ser concluído, acompanham o motorista do cliente até a rua para
ajuda-lo a entrar na via e seguir viagem. Isso é Omotenashi.
Outra
coisa que chama a atenção dos turistas que vão ao Japão é a não cobrança de gorjeta por parte dos prestadores de serviço.
Tal coisa é inadmissível no Japão. Para eles, não existe a necessidade de
cobrar a mais por algo que já foi pago. A cortesia deve vir de coração e não
por pensar que poderá ser recompensado pelo ato. Isso é Omotenashi.
Okyakusama
wa Kamisama
No
Japão, existe um provérbio que diz assim: “Okyakusama wa Kamisama” (お客様は神様),
ou seja: “O cliente é Deus”. E este provérbio é colocado em prática toda
vez que entramos em uma loja ou restaurante no Japão. Os atendentes sorridentes
se curvam para nos cumprimentar com um sonoro “Irasshaimase” (bem-vindo) e na hora que
vamos embora, nos agradecem calorosamente com um Arigatou gozaimashita, mesmo que saiamos de mãos
vazias.
Até
as máquinas praticam Omotenashi no Japão. É a porta automática do taxi que abre
para o passageiro entrar. O elevador, que por meio de uma gravação pede
desculpas por manter os passageiros esperando em determinado andar. Os
banheiros que acendem uma luz para que os clientes saibam quais assentos estão
ocupados e a tampa do vaso que se levanta assim que você se aproxima.
Ah,
não podemos esquecer também da acessibilidade aos deficientes no Japão. As
inscrições em braile nas embalagens e latas de sucos e refrigerantes, o sinal
sonoro nos semáforos de pedestres e o serviço impecável prestado aos
cadeirantes nas linhas de trem para que este chegue com segurança ao seu
destino. Sim, isso também é Omotenashi. E são apenas alguns
exemplos…
Omotenashi
tem tudo a ver com empatia e com atitude em relação às outras pessoas. É
nos colocarmos no lugar delas, compreende-las e entender suas necessidades. Um
exemplo que podemos citar é a maneira como lidam ao encontrar uma carteira
perdida na rua, levando-a para um posto policial com o intuito de que
seja entregue ao seu verdadeiro dono.
Origem
do Omotenashi
Mas
de onde surgiu o Omotenashi? De acordo com Isao Kumakura, professor
do Instituto de Osaka e pesquisador do Museu Nacional de Etnologia, grande
parte da educação do Japão se originou nos rituais de cerimônia do chá e da prática
de artes marciais.
Na cerimônia do chá, existe um provérbio famoso
chamado “Ichigo ichie” (一期一会)
que significa “Um encontro que acontece uma só vez na vida”. Para isto, o
anfitrião prepara o chá e todo o ambiente com detalhes que criem uma atmosfera
de harmonia, respeito e tranquilidade. É a forma de proporcionar ao seu
convidado um momento único em sua vida.
Já
nas artes marciais, a cordialidade e a compaixão eram valores fundamentais
do Bushido (Caminho do Guerreiro), um código de
ética criado pelos samurais. Este código, rico em preceitos morais, ensinava
desde a maneira correta de se curvar ao servir o chá em uma cerimônia, como
também enfatizava o respeito pelos outros, inclusive, pelos inimigos.
Como
sabemos, gentileza gera gentileza e foi assim que o Japão conquistou
a fama de ser o país mais educado do mundo. Seria muito
bom se aprendêssemos mais sobre esse conceito e pudéssemos colocar o Omotenashi em
prática em nossas vidas. É uma filosofia incrível que nos encanta e transforma
a nossa visão em relação ao mundo e às pessoas.
Referências: BBC Travel, Kanebo, Coto Academy
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
JUÍZA MARYLÚCIA FEITOSA DE ARAÚJO, recebe R$ 1.298.550,50
MARYLÚCIA FEITOSA DE ARAÚJO, juíza de 3ª Entrância do TRT PE, recebe EM
NOVEMBRO R$ 1.298.550,50 de férias vencidas e acumuladas...
Esses
vivem na “casta” superior, como na Índia... São os marajás do Brasil...
Em lista publicada na área de transparência do site do tribunal, é
possível observar valores pagos, em novembro, para juízes e desembargadores.
Por G1
PE e TV Globo, 11/12/2019
Juízes
e desembargadores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) receberam, em
novembro deste ano, rendimentos que chegam até a R$ 1,2 milhão. De acordo com o
tribunal, esses valores foram atingidos por causa da autorização para o
pagamento de indenizações por férias vencidas e acumuladas “no decorrer do
tempo” (veja vídeo acima).
Na
lista disponível na área de transparência do site do TJPE, é possível observar
quanto foi repassado a cada magistrado ou servidor do tribunal em caráter de
"vantagens eventuais". De acordo com o tribunal, 428 juízes e
desembargadores tiveram direito a receber essas indenizações.
Os
valores de indenizações variam para cada caso, segundo o tribunal. O TJPE
informou que alguns magistrados têm mais férias acumuladas do que os outros.
Segundo
o Tribunal de Justiça, os pagamentos cumprem o artigo 7º da Resolução 422/2019
do TJPE, aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ),
em 11 de setembro de 2019.
O
tribunal explicou que entre as"vantagens eventuais" aparecem vários
itens relacionados a férias, como pagamento de um terço, gratificações e
antecipações.
O
maior valor foi pago para a juíza Marylusia Pereira de Araújo, que atua na 2ª
Vara de Violência Contra a Mulher, no Recife. Em novembro, ela recebeu R$
1.251.328,50 de "vantagens eventuais". Os rendimentos brutos
chegaram, no mesmo mês, a R$ 1.298.550,56.
O
desembargador Fausto de Castro Campos recebeu R$ 714.137,96, em novembro, a
título de "vantagens eventuais". O total de rendimentos, no mesmo
mês, chegou a R$ 763.789,18.
O juiz
da 4ª Vara do Tribunal do Júri do Recife, Abner Apolinário da Silva, recebeu R$
361.596,45 de "vantagens eventuais", em novembro. O total de
rendimentos do magistrado ficou, no mesmo mês, em R$ 405.449,60.
O
presidente do TJPE, desembargador, Adalberto de Oliveira Melo, recebeu como
"vantagens eventuais" R$ 325.956,89, em novembro. O total de
rendimentos, no mesmo mês, foi de R$ 388.019,89.
O G1 tentou contato com os magistrados, mas não
obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Explicações
Por
meio de nota, o TJPE explicou como ocorre o acúmulo de "vantagens
eventuais". Segundo do tribunal, as "férias eventualmente acumuladas
poderão ser indenizadas mediante requerimento do interessado, respeitada a
disponibilidade orçamentária".
Também
por meio de nota, o tribunal informou que a "maioria dos magistrados
privava-se do direito de gozar férias regulares para não deixar a prestação
jurisdicional acumular".
De
acordo com o TJPE, isso acontece com "boa parte dos magistrados em funções
de assessoria especial, corregedoria auxiliar, designações na Justiça
Eleitoral, entre outros".
O
Tribunal de Justiça de Pernambuco informou, ainda, que magistrados "chegam
a passar mais de dois anos sem tirar férias".
O TJPE
usou como exemplo o caso da Justiça Eleitoral, já que a Resolução 879, de 9 de
julho de 1946, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determina a suspensão das férias dos magistrados
durante o período eleitoral que vai de julho até dezembro de cada ano em que
ocorrem eleições.
Ainda
de acordo com o TJPE, "a maioria dos magistrados acumula mais de dois
períodos de férias não gozadas, chegando, em alguns casos, essa acumulação a dez
ou 12 períodos de férias, a depender das funções que exerçam perante o
Tribunal".
Diante
disso, afirmou o tribunal, o Supremo Tribunal Federal (STF), "reconhecendo que esse é um problema
nacional", permitiu a indenização das férias não gozadas pelos
magistrados.
O
tribunal afirmou também que não houve prejuízo para o Judiciário. Na nota, o
TJPE informou que "existindo orçamento no final do exercício de 2019,
suficiente para a indenização das férias acumuladas e não gozadas, autorizou o
pagamento, vez que não há prejuízo para os cofres públicos, bem como para a
próxima gestão, por se tratar de verba indenizatória e reconhecida como direito
constitucional de qualquer trabalhador".
Por
fim, o tribunal afirmou que "está obrigado a cumprir a lei e todos os atos
praticados são vinculadas à Legislação e às determinações do [Conselho Nacional
de Justiça] CNJ,".
O
tribunal justificou que "o acúmulo de férias não gozadas por mais de dois
períodos acarreta dano ao servidor e faz surgir o consequente direito à
reparação, sob pena de enriquecimento sem causa por parte da administração
pública".
Casos
O
tribunal informou, por meio de nota, que a juíza Marylusia Araújo estava com
salários atrasados por causa de um mandado de segurança determinado pelo
Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O TJPE
explicou que foi condenado a indenizar a magistrada por todo período em que a
ela deixou de receber sua remuneração por conta de exclusão. "Com a
reintegração da Juíza aos quadros do tribunal, foi determinado o pagamento de
todo o período em que a mesma ficou afastada, em duas vezes", afirmou a
nota.
O TJPE
informou que o desembargador Fausto Campos estava com 20 férias acumuladas. O
presidente do tribunal, desembargador Adalberto Melo, tinha sete férias
vencidas e o juiz Abner Apolinário, https://g1.globo.com/
11/12/19
CPI DA LAVATOGA
Desde os primeiros dias de fevereiro, o senador
Alessandro Vieira (Cidadania-SE) anda insone.
O
parlamentar vem tentando emplacar sem sucesso a CPI da Lava Toga – destinada a
investigar os magistrados dos Tribunais Superiores e passar a limpo o Poder
Judiciário, como já havia sido feito com o Executivo e o Legislativo, onde a
Lava Jato levou à prisão ex-presidentes da República, ex-governadores,
ministros, deputados, senadores e ex-presidentes da Câmara. O objetivo da Lava
Toga é responsabilizar juízes togados, especialmente do Supremo Tribunal
Federal (STF), suspeitos de crimes e irregularidades que poderiam levá-los até
ao afastamento de seus nababescos cargos. O Senado é o único órgão que pode
pedir o impeachment de integrantes do Supremo. Apesar de contar, em vários momentos,
com o número mínimo de 27 assinaturas de senadores para a abertura do
inquérito, a Lava Toga não prospera. Sobretudo por causa da pressão dos
ministros do STF e, especialmente, de manobras com as bênçãos do governo sobre
os senadores, no sentido de pressioná-los a retirarem as assinaturas que
garantiriam a instalação da Comissão de Investigação. O condutor dessas coações
tem nome e sobrenome: o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente
e ponta-de-lança de um jogo rasteiro cujo único propósito é o de inviabilizar a
CPI (leia reportagem nas páginas 28 e 29). Em troca da suspensão das
investigações sobre eventuais crimes que ele cometeu quando era deputado
estadual no Rio de Janeiro, determinada pelo presidente do STF, Dias Toffoli,
Flávio adotou a política de uma mão lava a outra e, de forma escancarada,
passou a trabalhar para enterrar a Comissão antes mesmo dela nascer. Como se
semideuses e inatingíveis juridicamente fossem, os ministros de toga dizem que
se a investigação for aprovada no Senado, eles irão travar no STF. Mas, afinal,
o que tanto eles temem? https://istoe.com.br/
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